25 Feb 2019 17:20
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<p>Visualize seu Facebook pelo celular agora e repare: quantos amigos estão de fato usando a função “Stories” (ou “Minha História”), que aparece no topo do aplicativo? Você verá que poucos aderiram ao “ Como Fazer Sua Organização Decolar ”. ] sumir, ninguém vai perceber”, confessa Felipe Wasserman, professor de marketing digital da ESPM (Faculdade Superior de Propaganda e Marketing) e CEO da startup PetiteBox. Lançada nas versões do app Combate Sobre isto Privacidade Pode Derrubar Negócios Digitais para iOS e Android no fim de março deste ano, o “Stories” permite postar filmes curtos, de até 10s, pra que fiquem no ar temporariamente, só por 24 horas. Depois disso, estes videos somem. Essa função havia sido lançada alguns meses antes em novas redes sociais de domínio do Facebook, como o Instagram e o WhatsApp.</p>
<p>Por conta disso, muitos usuários acusaram a equipe de Mark Zuckerberg de usurpar ideias do Snapchat, primeira rede social concretamente a construir essa atividade. Do mesmo jeito o Facebook, o WhatsApp recebeu atividade aproximado algumas semanas antes e também teve recepção amarga. Agora em conexão ao Instagram, não se poderá contar o mesmo. Na mídia social de fotos, o “Stories” pode ser considerado um sucesso.</p>
<p>Ao analisar o comportamento de usuários e influenciadores Chineses Apostam Em Escola De Futebol No Interior De São Paulo , a agência especializada em marketing digital Mediakix concluiu que as pessoas ficam dois vezes mais tempo usando o “Stories” do Instagram que do respectivo Snapchat. Contudo, se a função fora do Snapchat deu tão certo no Instagram, por que o “Stories” não pegou no Facebook?</p>
<p>O Vix dialogou com especialistas em redes sociais pra perceber o pretexto. O Que é Marketing 4.0: Conheça O Conceito E Prepare-se ”: por que deu errado? Cada rede social tem uma função destemida contrário. Isso significa que a mesma ferramenta no Facebook será encarada de outra forma no Instagram, a título de exemplo. Esse detalhe, por si só, justifica por que um plano dá certo bem em uma rede social, e pela outra não. É o que argumenta o professor Eric Messa, professor e coordenador do núcleo de inovação e mídia digital da FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado).</p>
<p>“No Instagram, o “Stories” é apresentado pra expor o dia a dia das pessoas, os bastidores do dia a dia. É isso que os usuários querem visualizar quando seguem alguma celebridade, por exemplo”, explica Messa. “Já o Ideias Empreendedoras Que Deram Certo serve como vitrine social mais bem formatada, sem este ar de imediatismo e de bastidores”. Ele conta que, após a popularidade do Snapchat, as pessoas passaram a usar mais o Instagram para ver de perto perfis de celebridades do que visualizar as imagens dos amigos.</p>
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<p>“A início, o Instagram era usado com o intuito de trocar tema entre sua rede típico de amigos. Hoje ele tem sido utilizado para seguir influenciadores digitais”, diz Messa. “Aí o modelo “Stories” tem êxito para aprensentar esses bastidores, no entanto não como vitrine social, já que se um usuário comete um defeito, tais como, não tem como editar”. “O que muda é que, no Facebook, você se comunica só com os seus amigos”, explica Felipe Wasserman. “Ele não atinge pessoas desconhecidas, ainda mais por conta do algoritmo dele.</p>
<p> O Comportamento Do Cliente Pela Era Do Marketing Digital grau no Instagram quanto no Snapchat, cada um podes te escoltar, e você não obrigatoriamente necessita acompanhar de volta. Existe ali mais um viés de ídolo e de carinho ao ser do que existe no Facebook, e isto faz com que as interações sejam diferentes”. O próprio Messenger, aplicativo de bate-papo do Facebook, assim como criou uma versão do “Stories” que bem como não deu muito correto.</p>
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<p>Isto por causa de as pessoas costumam acessá-lo pra falar, e não encontrar novidades a respeito de elas. Com intenção de quê visualizar um vídeo de 10s de uma pessoa quando o objetivo é apenas saber se ela vai entrar atrasada em uma celebração ou no trabalho, tendo como exemplo? “Você não acessa Facebook, WhatsApp ou Messenger para descobrir a verdade de pessoas desconhecidas. Vai para os grupos fechados que conhece”, adiciona Wasserman. Em abril do ano anterior, Mark Zuckerberg afirmou que nos próximos 5 anos o vídeo seria a principal ferramenta de intercomunicação do Facebook.</p>
<p>O “Stories”, no caso, é uma das algumas investidas em pesquisa nesse propósito. O extenso problema, diz Wasserman, “é que o Facebook é generalista além da conta, e cada tentativa de direcioná-lo a um tipo de intercomunicação vai dar problema”. Desta forma mesmo, os especialistas chegaram a um consenso: a ferramenta “Live” (ou “ao vivo”) tem mais a ver com a proposta do Facebook do que o “Stories”.</p>
<p>“O “Live” tem ganhado bastante adesão, tem cada vez mais gente utilizando ele”, explica Messa. Ao gerar notificação para os seus amigos, o “Live” cria mais probabilidades de interação dentro do Facebook, “além de executar muito bem a função de imediatismo”, pontua Messa. “Dentro dessa gama de experctativas, o “Stories” fica sem significado.</p>